Historia

HISTORIA DE BALDIM
Apesar de ser uma baldinense, não conheço bem a pequena cidade de Baldim.
Nasci no município de Baldim e meus pais eram muito rigorosos.
A gente não saia de casa porque não era permitido mas o destino ninguém nos tira.
Hoje morando na Alemanha sempre me lembro de minha pequena cidade de Baldim.
Baldim foi fundada em 1948, quando eu tinha 4 anos.
Naquele tempo sua população era muito pequena mas aumentou com o decorrer do tempo, possuindo hoje, aproximadamente, 8.038 habitantes, em uma Área de 56,7km⊃2;.
Na década de 20 tinha uma fábrica de Lapidação de pedras, que permitiu o emprego para algumas pessoas. Depois foi instalada uma fábrica de Laticínios que beneficiou várias outras pessoas.
De utilidade pública existe na cidade de Baldim: um Cartório, a Prefeitura Municipal, um pequeno Hospital para casos de emergência.
Os casos mais grave são transferidos para Belo Horizonte ou Sete Lagoas.
Há também um Colégio que atende a sede e também os distritos.
Para o lazer, há um salão de danças, onde se divertem os baldinenses.
Sobre política não sei falar quase nada. Conheço o atual Prefeito, Iton Reis que é detentor do 5º mandato, o que sugere ser bom admnistrador.
Em meus tempos de criança, o conheci como farmacêutico, o único na cidade e por sinal muito bom. Não existindo hospital, era ele quem atendia as pessoas como se fosse médico. Fui uma de suas pacientes. Ele é muito caridoso.
Hoje há também um Banco na cidade.
No mês de Agosto são realizadas as festas religiosas da cidade, dentre elas: Festa de Nossa Senhora do Rosário; Festa do Divino Espírito Santo.
A cidade conta também com rico folclore, destacando-se as folias de reis.
No dia 20 de Agosto realiza-se a festa do Padroeiro da cidade que é São Bernardo.
Dentre as atividades industriais, hoje existem diversas fábricas de produção de doces, utilizando matéria prima própria.
Lugar aprazível para um passeio, Baldim é uma típica cidade do interior de minas, onde se refletem entre os cidadãos grandes laços de amizade, solidariedade e companheirismo.

Maria Diniz Kuppe (de Campos) 2006